domingo, 19 de fevereiro de 2012

1. Amargura (tribulação). “Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação. “ Vs 2 . 2. Esmorecimento (Fraqueza).” Quando dentro de mim me esmorece o espírito, conheces a minha vereda.” Vs 3a. 3. Perseguição. “No caminho em que ando, me ocultam armadilha.” Vs 3b 4. Sensação de abandono. ” Olha à minha direita e vê, pois não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse.” Vs 4 5. Angústia. “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” Samo 42:5 6. Tristeza. “Porque estou aflito e necessitado e, dentro de mim, sinto ferido o coração.” Salmo 109:22 7. Pecado. “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado.” Salmo 32:3-5 ************************************************************************** A liberdade cristã Texto: João 8.31-36. Introdução: Um dos aspectos da salvação é a libertação. Cristo nos convida à liberdade. Contudo, a liberdade cristã precisa ser compreendida para não ser deturpada e perdida (Gálatas 5.1). A questão é: até onde podemos ir? 1- Liberdade cristã não é libertinagem (Gál.5.13). Nossa liberdade não significa licença para pecar (Jr.7.9-11). O pecado é uma forma de perdermos nossa liberdade, tornando-nos escravos do Inimigo (II Pd.2.18-19; João 8.34). A misericórdia de Deus, ao preservar o pecador, não deve ser confundida com indulgência divina para com a prática do erro, mas como chance para o arrependimento (Rm.2.4; Ap.2.21). 2- Liberdade cristã não é independência. O homem quer ser independente, mas sempre está sob algum tipo de domínio espiritual (Rm.6.18). Não há neutralidade neste assunto. Não existe liberdade absoluta. A liberdade cristã consiste em estar dentro dos limites estabelecidos por Deus. Seus mandamentos indicam esse limite e funcionam, não como restrição para nossa liberdade, mas como cerca à beira do abismo, afim de impedirem a nossa queda. 3- Liberdade cristã não é insubmissão. A maioria das pessoas não ouve a voz de Deus diretamente. Por isso, ele estabeleceu indivíduos investidos de autoridade para conduzirem a família, a igreja e a sociedade. O cristão precisa ser submisso às autoridades humanas enquanto suas ordens não forem contrárias à vontade expressa de Deus (Ef.5.22; 6.1-5; Hb.13.17; Rm.13.1-6; At.4.18-20; At.5.40-42). 4- Cuidado com os limites impostos pelos homens. Muitas ordens e doutrinas criadas pelo homem acabam reduzindo o espaço volitivo individual, desrespeitando o livre-arbítrio e criando uma idéia errada sobre a liberdade cristã, ou seja, proíbem o que Deus não proibiu (Col.2.16-23; I Tm.4.1-5). Aquele que ocupa posição de autoridade precisa ter cuidado para não ir além daquilo que o próprio Deus determinou. Conclusão: Somos livres em Cristo, dentro dos limites que ele designou. É como a situação do passageiro que percorre livremente todas as instalações de um navio. Contudo, sua liberdade está condicionada ao espaço total da embarcação. Precisamos ser vigilantes para mantermos nossa liberdade e, sobretudo, sábios, conhecendo a bíblia, onde estão os parâmetros para a nossa vida.

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